QUER SABER COMO TRABALHA UMA DESENTUPIDORA DE CANO EM CAMPINAS?

DESENTUPIDORA DE CANO EM CAMPINAS

DESENTUPIDORA DE CANO EM CAMPINAS? É POSSÍVEL FAZER ISSO POR CONTA PRÓPRIA OU É PRECISO AJUDA PROFISSIONAL?

Quando a gordura se acumula no encanamento, ela pode obstruir a passagem de água e, com isso, causar uma bela dor de cabeça.

Por esse motivo, muitas pessoas frequentemente nos mandam perguntas acerca do tema, querendo saber se é possível lidar com o problema por conta própria ou se é sempre necessário auxílio profissional.

A resposta para essa pergunta é: depende. Há casos em que é possível lidar com o problema sozinho, mas outros requerem interferência profissional para realizar o serviço de DESENTUPIDORA DE CANO EM CAMPINAS.

Sendo assim, mesmo em casos de emergência, ao invés de jogar soda caustica, chame a DESENTUPIDORA DE CANO EM CAMPINAS que vamos resolver sem piorar e estragar seu cano de gordura. 

Desentupidora de esgoto em Valinhos

Contudo, tentar não custa, de forma que abaixo iremos lhe dar algumas dicas que podem ajudá-lo a solucionar o problema de obstrução em seu encanamento.

EMPRESA ESPECIALIZADA EM SERVIÇOS DE DESENTUPIDORA DE CANO EM CAMPINAS

1. DETERGENTE COM ÁGUA FERVENTE

O detergente tem uma poderosa ação sobre a gordura, sendo capaz de quebrar as moléculas da mesma e, assim, fazer com que seja mais fácil removê-la.

Uma das primeiras soluções que você pode tentar, portanto, é deixar a tubulação secar durante aproximadamente uma hora, jogar uma boa quantidade de detergente no interior da mesma e aguardar alguns minutos.

Na sequência, derrame 1 litro de água fervente no mesmo local e veja se isso resolve o seu problema.

2. BICARBONATO, SÓDIO E VINAGRE

 O bicarbonato, quando combinado ao sódio e ao vinagre possuem uma forte ação efervescente, que é capaz não só de fazer com que placas de gordura desgrudem das paredes da tubulação, mas também de eliminar outros tipos de obstruções.

Para aplicar essa técnica, coloque duas colheres de bicarbonato dentro do cano entupido. Na sequência, jogue o vinagre e espere a mistura efervescer. Quando o processo começar, cubra a boca do cano com um pano quente e deixe agir por aproximadamente 25 minutos. Na sequência, despeje água fervente para terminar o trabalho — suco de limão quente também é uma opção no lugar da água.

3. MANGUEIRA COM BOA PRESSÃO

Muitas vezes a obstrução se dá em um local um pouco distante da tubulação, que não é facilmente alcançado por uma das misturas acima. Nesses casos, algumas pessoas colocam uma mangueira dentro do encanamento e procuram lavar o interior da mesma com água.

Para que essa técnica funcione, é preciso que a mangueira tenha uma boa pressão — aqui vale uma ressalva: cuidado para não pegar uma mangueira com pressão demais e acabar danificando a tubulação.

SE AS DICAS ACIMA NÃO FUNCIONAREM, FALE COM UM ESPECIALISTA DA DESENTUPIDORA DE CANO EM CAMPINAS

Em alguns casos, as dicas acima são suficientes para sanar o problema de obstrução, em outros, elas não são capazes de resolver. Se você faz parte do segundo grupo, ou seja, se tentou uma ou várias das dicas acima e ainda assim não conseguiu acabar com a obstrução, não tem jeito, será preciso chamar uma empresa especializada.

No caso, a empresa contratada irá utilizar técnicas especificas, como por exemplo a utilização de uma sonda para compreender melhor a obstrução e assim combatê-la de maneira mais eficiente.

Conte com a DESENTUPIDORA DE CANO EM CAMPINAS, contamos não apenas com equipamentos especializados, mas também com profissionais diferenciados, que são treinados para solucionar obstruções dos mais diferentes tipos.

DESENTUPIDORA DE CANO EM CAMPINAS
DESENTUPIDORA DE CANO

Campinas é um município brasileiro no interior do estado de São PauloRegião Sudeste do país. Pertence à microrregião e mesorregião homônimas, distante 99 km a noroeste de São Paulo, capital estadual. Ocupa uma área de 797,6 km², da qual 238,323 km² estão em perímetro urbano e os 559,277 km² restantes constituem a zona rural.[11] Em 2020, sua população foi estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 1 213 792 habitantes,[7] sendo o terceiro município mais populoso de São Paulo (ficando atrás de Guarulhos e da capital) e o décimo quarto de todo o país. Aparece em quinto lugar entre 100 municípios analisados pelo Índice das Melhores e Maiores Cidades Brasileiras, o BCI100, elaborado pela Delta Economics & Finance com base nos dados do Censo 2010 do IBGE e do Ideb.[12][13]

Campinas foi fundada em 14 de julho de 1774. Entre o final do século XVIII e o começo do século XX, a cidade teve o café e a cana-de-açúcar como importantes atividades econômicas. Porém, desde a década de 1930, a indústria e o comércio são as principais fontes de renda, sendo considerada um polo industrial regional. Atualmente, é formada por seis distritos, além da sede, sendo, ainda, subdividida em 14 administrações regionais, cinco regiões e vários bairros.[14]

Com o décimo primeiro maior PIB entre os municípios do país, é a primeira cidade brasileira a se tornar metrópole sem ser uma capital, exercendo significativa influência nacional.[15] Em 2011, foi responsável por pelo menos 15% de toda a produção científica nacional, sendo o terceiro maior polo de pesquisa e desenvolvimento brasileiro.[16] Tem também diversos atrativos turísticos, com valor histórico, cultural ou científico, como museus, parques e teatros. A Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, fundada em 1974, é considerada uma das principais do país.[17]

Região Metropolitana de Campinas, formada por vinte municípios paulistas, possui uma população de mais de três milhões de habitantes, formando a décima maior área metropolitana do Brasil[18] e, junto com a Grande São PauloVale do Paraíba e a Baixada Santista, integra o chamado Complexo Metropolitano Expandido, a primeira macrometrópole do hemisfério sul, que ultrapassa trinta milhões de habitantes, aproximadamente 75% da população total do estado de São Paulo.

Toponímia de Campinas

A origem do topônimo Campinas (pronuncia-se AFI[kɐ̃ˈpinɐs]) tem origem na criação do povoamento durante a abertura de caminhos para os atuais estados Goiás e Mato Grosso, feita por bandeirantes paulistas do Planalto de Piratininga. Uma dessas trilhas, aberta entre 1721 e 1730, chamava-se Caminho dos Goiases, onde depois se instalou um local para descanso entre as vilas de Jundiaí e Moji-Mirim. Posteriormente, esse local ficou conhecido como “Campinhos de Mato Grosso”, depois “Bairro de Mato Grosso”, e por fim “Campinas do Mato Grosso”, por haver na região três pequenos terrenos descampados (campinas sem árvores), o que originou o nome atual do município.[20]

História de Campinas

Povoamento de Campinas

Casa Grande e Tulha, conjunto arquitetônico de valor histórico, construído entre as décadas de 1790 e 1830. Está entre as primeiras edificações de Campinas.

As áreas que hoje constituem o estado de São Paulo já eram habitadas pelo homem desde aproximadamente 12000 a.C.[21] Até a primeira metade do século XVIII, Campinas não passava de uma área ampla constituída por largas faixas de campos naturais, as quais eram designadas simplesmente por campinas, com áreas de mata atlântica fechadas ao redor, em especial nas regiões montanhosas. Naquela época, surgiu um bairro rural na Vila de Jundiaí (hoje Jundiaí) chamado “Mato Grosso”, próximo a uma trilha feita por Bandeirantes do “Planalto de Piratininga” (a região da atual cidade de São Paulo) entre 1721 e 1730. Era a “Trilha dos Goiases”, desbravadas por Bandeirantes e que seguia em direção às então recém-descobertas “Minas dos Goiases”, no atual Estado de Goiás.[22][23] Assim o Bandeirante Fernão de Camargo promoveu a noroeste da Vila de São Paulo a instalação de um ponto de parada de tropeiros (chamado “Campinas do Mato Grosso” por ter sido erguido num desses campos naturais cercados por mata cerrada) era usualmente feita pelos Bandeirantes, que com isso permitiam ou facilitavam futuro reabastecimento de suas empreitadas desbravadoras, e por isso ao longo do tempo impulsionou comércio e atraiu moradores para o local.[24]

Por volta do ano de 1772, os moradores daquela região reivindicavam a construção de uma capela, já que a igreja mais próxima do povoado situava-se em Jundiaí. A permissão foi concedida um ano mais tarde, demarcando-se, no dia 22 de setembro daquele ano, o local que seria destinado à construção da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, cujo nome foi recebido em homenagem à padroeira, escolhida por votação.[20] A dificuldade das obras daquele tempo fez com que fosse construída uma capela provisória, em 1774.[20] No dia 27 de maio desse ano, foi assinado um ato que dava a Francisco Barreto Leme do Prado o título de “fundador, administrador e diretor” do núcleo urbano a ser fundado. Em outro ato feito no mesmo dia, foi definida a medida das ruas e quadras, assim como a posição das casas, sendo esse o primeiro “plano urbanístico” recebido por Campinas. Poucas semanas depois, em 14 de julho de 1774, frei Antônio de Pádua, primeiro vigário da paróquia, rezou a missa que inaugurava a capela provisória coberta de palha e feita às pressas. A partir daí, instalou-se definitivamente a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso e fundou-se a povoação.[20][24] Em 14 de dezembro de 1797 Campinas foi emancipada[25] de Jundiaí, através de sua elevação à condição de vila, com o nome de Vila de São Carlos.[26]

Formação administrativa e crescimento econômico em Campinas

Moagem de cana-de-açúcar na Fazenda Cachoeira, em Campinas. Benedito Calixto (1853–1927).

Por volta do século XVIII, houve a chegada de vários fazendeiros oriundos de diversas cidades paulistas, como ItuPorto Feliz e Taubaté. Esses fazendeiros procuravam terras para cultivarem lavouras de cana-de-açúcar e engenhos de açúcar, utilizando-se da mão de obra escrava que possuíam. De fato, também foi por motivação destes fazendeiros e do Governo da então Capitania de São Paulo que o bairro rural do Mato Grosso foi transformado em freguesia, depois em Vila de São Carlos (1797) e, posteriormente, em Cidade de Campinas (1842).[20]

Até o final do século XVIII, a cana-de-açúcar era principal atividade de subsistência da região. Entretanto, naquela época, houve uma grande expansão das plantações de café. Os cafezais foram, com o passar do tempo, sendo cultivados no lugar da cana-de-açúcar, colaborando para um novo e rápido ciclo de desenvolvimento da região campineira, o que fez com que a cidade recebesse uma grande demanda de trabalhadores, inclusive escravos, oriundos de diferentes regiões do país, que eram empregados nas plantações e em atividades produtivas rurais e urbanas.[24]

A partir desse crescimento, também ocorreu um processo de modernização dos meios de transporte e de produção em Campinas.[24] Após a emancipação política de Campinas, ocorreram várias divisões distritais no território do município. A primeira mudança ocorrida foi a criação do distrito de Valinhos (atualmente município de Valinhos), pela lei provincial nº 383, de 28 de maio de 1896.[20]

Século XX Campinas

Vista do Centro da cidade em 1878.

Cartão postal colorizado do início do século XX do Largo da Matriz velha, atualmente conhecido como Largo do Carmo.

A última alteração havia sido feita pela lei estadual nº 8092, de 28 de fevereiro de 1964, emancipando de Campinas o município de Paulínia. Esta foi sucedida pela Lei Ordinária Estadual nº 8.550 de dezembro de 1993, que moveu o distrito de Betel a Paulínia.[27] Atualmente o município é constituído por sete distritos (em ordem de criação): Campinas (distrito-sede), SousasBarão GeraldoJoaquim EgídioNova Aparecida[20]Campo Grande e Ouro Verde. O distrito de Sousas foi criado pela Lei estadual nº 416 de 24 de julho de 1896; Barão Geraldo foi criado pela Lei estadual nº 2456 de 30 de dezembro de 1953; Joaquim Egídio foi criado pela Lei estadual nº 5285 de 18 de fevereiro de 1959; Nova Aparecida foi criado pela Lei estadual nº 8092 de 28 de fevereiro de 1964.[20] Campo Grande e Ouro Verde foram criados pelas Leis municipais 15.058 e 15.059, respectivamente, de 10 de setembro de 2015.[28] Adicionalmente, o distrito-sede esteve no passado dividido em três subdistritos: Conceição, Santa Cruz e Vila Industrial, respectivamente 1º, 2º e 3º subdistritos[29].

A primeira metade da década de 1920 caracterizou-se pelo auge da produção cafeeira em grande parte do território paulista. Porém, no final dessa década, houve uma crise da economia cafeeira, atingindo grande parte do estado de São Paulo. A decadência da produção ocorreu pelo desgaste das terras da região, pelas geadas que acabavam com as lavouras, pela diminuição da exportação motivada pela alteração da qualidade do café, pela concorrência de outros países e pela crise econômica de 1929.[30] Com a crise do café, a volta da cana-de-açúcar e a troca pela indústria e prestação de serviços, o que fez com que a fisionomia da cidade deixasse de ser ruralista e passasse a ser mais urbanística. Para seu novo projeto de planejamento, recebido do chamado “Plano Prestes Maia“, no ano de 1938, foi feito um grande conjunto de ações voltado a reordenar seu crescimento urbanístico. Devido a estas melhorias ocorridas, houve um novo período de vinda de migrantes e imigrantes, que foram atraídos pelo projeto da construção de um novo parque produtivo, que seria composto de fábricas, agroindústrias e diversos estabelecimentos comerciais.[24]

Entre as décadas de 1930 e 1940, Campinas passou a ser marcada pelo desenvolvimento demográfico das redondezas das fábricas então instaladas, dos estabelecimentos e das grandes rodovias em implantação – como a Rodovia Anhanguera (1948), a Rodovia dos Bandeirantes (1978), a Rodovia Santos Dumont (década de 1980), a Rodovia Dom Pedro IRodovia Governador Ademar de Barros, a Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença e a Rodovia Professor Zeferino Vaz (ou Tapetão), que é o principal acesso à REPLAN (Refinaria do Planalto Paulista) -, fato que fez com que Campinas se consolidasse como importante entroncamento rodoviário. Os novos bairros que foram criados nessas áreas não contavam, originalmente, com uma boa infraestrutura e planejamento, entretanto conseguiram, com o passar do tempo, uma melhor condição de urbanização entre as décadas de 1950 a 1990.[24]

Período contemporâneo de Campinas

Vista do centro da cidade de Campinas em 2017.

A partir de 1998, a cidade vem assistindo a uma mudança acentuada na sua base econômica: perde importância o setor industrial (com a migração de fábricas para cidades vizinhas ou outras regiões do país), e ganha destaque o setor de serviços (comércio, pesquisa, serviços de alta tecnologia e empresas na área de logística).[24]

Desde a década de 2000, graças a investimentos públicos e privados, a cidade vem alcançando seu equilíbrio econômico e social, tornando-se um município cada vez mais competitivo perante a Região Metropolitana de Campinas. Leis de incentivos para empresas que se instalarem na cidade foram criadas e a obra de ampliação da Rodovia dos Bandeirantes, cujo trajeto passa pelo município, trouxe novas possibilidades de desenvolvimento.[24]

Campinas é hoje a principal força econômica da Região Metropolitana de Campinas, apresentando uma boa qualidade de vida, como é possível comprovar através de seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),[8] além disso os índices de desemprego e violência, apesar de não estarem nos mesmos índices de outrora, ainda continuam baixos se comparado a cidades vizinhas. Também se destacam um moderno parque industrial e tecnológico — fruto de um plano de instalação de “tecnopolos“,[31] e renomadas instituições de ensino superior, como a Universidade Estadual de Campinas e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Também é em Campinas que se localiza o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD).[24]

Geografia de Campinas

Imagem de satélite da Região Metropolitana de Campinas.

A área do município, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é de 795,697 km², sendo que 238,3230 km² constituem a zona urbana e os 557,334 km² restantes constituem a zona rural.[11] Situa-se a 22º54′21” de latitude sul e 47º03′39” de longitude oeste e está a uma distância de 96 quilômetros a noroeste da capital paulista. Seus municípios limítrofes são PaulíniaJaguariúna e Pedreira, a norte; MorungabaItatiba e Valinhos, a leste; ItupevaIndaiatuba e Monte Mor, a sul; e Hortolândia e Sumaré, a oeste.[32]

O ponto mais alto de Campinas está próximo ao Observatório Municipal Jean Nicolini,[33] localizado na Serra das Cabras, no distrito de Joaquim Egídio, na Região Leste, a uma altitude de 1 033 metros.[34] Dentro do perímetro urbano, entretanto, a região mais alta está no Jardim São Gabriel, na Região Sul, a 780 metros de altitude. As menores altitudes se verificam em lados opostos da cidade: 573 m[35] próximo ao Rio das Pedras no distrito de Barão Geraldo, Região Norte e 568 m[36] na região do Ouro Verde (Região Sudoeste), próximo ao Rio Capivari. Geomorfologicamente, a cidade de Campinas localiza-se em uma área de transição entre a Depressão Periférica Paulista, que é mais notada a oeste do município, e o Planalto Ocidental, mais perceptível a leste.[37][38]

Hidrografia de Campinas

Rio Atibaia em Campinas.

Campinas está localizado junto a duas bacias hidrográficas: a do rio Piracicaba, que abrange o Rio Atibaia e os ribeirões Anhumas e Quilombo, ocupa as Regiões Norte, Central e Leste da cidade, estendendo-se por uma área de 12 531 km², abrangendo o sudeste do estado de São Paulo e extremo sul de Minas Gerais[39] e a do Capivari, que abrange o Ribeirão Piçarrão, ocupando as regiões Noroeste, Sudoeste e Sul da cidade, estendendo-se por uma área de 1 611 km²,[40] abrangendo cidades das regiões de Jundiaí, Campinas e Capivari. Dentre os rios que cortam o município de Campinas, os principais são o Capivari, o Jaguari, o Capivari-Mirim e o Atibaia, sendo que este último citado é de especial relevância para o abastecimento de água do município, já que grande parte da captação é feita em sua bacia.[41]

Em 2001 estimava-se que 90% do esgoto doméstico urbano era lançado nele sem tratamento e que 20% do esgoto industrial gerado na região também seja lançado no Atibaia ainda não tratado. A cada dez casas de Campinas, em nove seus moradores usavam a água que era retirada do Atibaia.[42] Apesar de possuir com um nível satisfatório de rios e córregos, a cidade enfrenta diversos problemas em relação à sua disponibilidade hídrica, tanto pela sua contaminação quanto pela sua escassez em determinadas épocas do ano. Campinas recebe, anualmente, cerca de 1,1 bilhão de metros cúbicos de chuvas, que escoam para os rios e córregos e que infiltram no solo, reabastecendo o lençol freático.[41]

Clima em Campinas

Arco-íris em Campinas durante uma chuva isolada

clima de Campinas é tropical com estação seca (tipo Aw segundo Köppen), com invernos secos e amenos e verões chuvosos com temperaturas moderadamente altas.[43] Outono e primavera são estações de transição. As precipitações se concentram entre os meses de outubro e março e ocorrem sob a forma de chuva, com eventuais quedas de granizo,[44] podendo serem de forte intensidade e ainda acompanhadas de raios e trovoadas.[45] Conforme o Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (ELAT/INPE), Campinas apresenta uma densidade de 10,32 raios/km²/ano (média do período 2016-2019), ocupando a 31ª posição no estado de São Paulo e a 623ª colocação a nível nacional.[46]

Por outro lado, no inverno, quando os eventos de chuva são menos frequentes, a umidade relativa do ar (URA) despenca, principalmente à tarde, caindo muitas vezes para valores abaixo dos 30%,[47][48] o que contribui para o aumento de focos de queimadas no município, bem como para o desmatamento e o lançamento de poluentes na atmosfera, prejudicando ainda a qualidade do ar.[49] É também no inverno que se registram as temperaturas mais baixas do ano, havendo alguns dias de frio intenso, com mínimas abaixo de 10 °C e sensação térmica ainda menor, causadas pela atuação de extensas e fortes massas de ar polares,[50][51] possibilitando inclusive a ocorrência de geadas, embora pouco comuns. Entre 1890 e 2004 houve 41 registros de geadas, sendo que um dos mais recentes foi no dia 18 de julho de 2000.[52]

Em relação à chuva, conforme os registros do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), o ano com menor precipitação foi 1944, com 836,5 milímetros (mm). Outros anos com precipitações abaixo de 1 000 mm foram 1924, 1978, 1921 e 1968, enquanto o ano com maior precipitação foi 1983, com 2 112 mm, em função de uma intensa atividade do fenômeno meteorológico El Niño.[53] Ocasionalmente também ocorrem episódios de forte ventania, com rajadas superiores a 100 km/h,[54] e houve registros de formação de tornados no município dias 4 de maio de 2001[55] e 9 de março de 2008.[56]

Ecologia e meio ambiente

Entrada da Área de Relevante Interesse Ecológico Mata de Santa Genebra.

A maior parte da vegetação original existente na cidade, a Mata Atlântica, foi devastada. Assim como outros treze municípios da Região Metropolitana de Campinas, o município sofre um grave estresse ambiental, sendo que Campinas é considerada como uma das áreas mais sujeitas a enchentes e assoreamentos, contando com menos de 5% de cobertura vegetal.[61]

Para tentar reverter este quadro, vários projetos foram e estão sendo realizados e planejados, como a construção de corredores ecológicos, como a regulamentação do Plano de Gestão da Área de Preservação Ambiental de Campinas.[61] Também há vários projetos ambientais para combater a destruição das matas ciliares localizadas às margens do rio Atibaia, que, como citado anteriormente, conta com um elevado índice de poluição de suas águas.[42] Hoje Campinas abriga a Área de Relevante Interesse Ecológico Mata de Santa Genebra, de 251 hectares, criada em 1985 e regulada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Prefeitura de Campinas e Fundação José Pedro de Oliveira. Atualmente, já é a segunda maior floresta urbana do Brasil, ficando atrás apenas da Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro. A cidade também apresenta grandes bosques, como o Bosque dos Jequitibás (instalado em 1881), Bosque dos Alemães e Bosque dos Guarantãs.[62]Vista aérea do Bosque dos Jequitibás.

Na flora original campineira, há predomínio de árvores como o jequitibá-rosa (Cariniana legalis), a peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron) e o jatobá (Hymenaea courbaril), que chegam aos 25 metros de altura. Há um estrato arbóreo de 15 a 18 metros de altura, composto por diversas espécies como o jequitibá-branco (Cariniana estrellensis), o cedro-rosa (Cedrela fissilis), o pau-marfim (Balfourodendron riedellianum) e as figueiras (Ficus ennormisFicus glabra e Ficus guaranítica).[62] Na fauna destacam-se as aves tiê-do-mato-grosso (Habia rubica), a rendeira (Manacus manacus) e o tangará (Chiroxiphia caudata); os macacos bugio (Alouatta fusca) e macacos-prego (Cebus apella); os mamíferos gambá-de-orelha-branca (Didelphis albiventris), o gambá-de-orelha-preta (Didelphis marsupialis), a cuíca-de-cauda-grossa (Lutreolina crassicaudata) e a catita (Gracilinanus microtarsus); tatu-galinha (Dasypus novencintus), o tapiti (Sylvilagus brasiliensis), o caxinguelê (Sciurus ingrami), o ouriço-cacheiro (Coendou villosus), o ratão-do-banhado (Myocastor coypus), a capivara (Hydrochaeris hydrochaeris), o preá (Cavea aperea) e o teiú (Tupinambis merianae). Também há o cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), o gato-mourisco (Felis yagouaroundi), o mão-pelada (Procyon cancrivorous), o furão (Galictis cuja), a jararaca (Bothrops jararaca) e a dormideira (Dipsas indica).

Parceiros com serviços de Desentupimento nas seguintes regiões:

Desentupidora em Atibaia
Desentupidora em Bragança Paulista
Desentupidora em Brotas
Desentupidora em Campinas
Desentupidora em Indaiatuba
Desentupidora em Itu
Desentupidora em Itupeva
Desentupidora em Jarinu
Desentupidora em Jundiaí Mirim
Desentupidora em Pirapora
Desentupidora em Salto
Desentupidora em Sorocaba
Desentupidora em Sumaré
Desentupidora em São roque
Desentupidora em Jundiaí

Desentupidora em NAzaré Paulista

Desentupidora na Granja Julieta

Desentupidora em Valinhos

Índice

%d blogueiros gostam disto: